Foto:Darniw Bell/flickr
Que a tecnologia trouxe inúmeras mudanças para a nossa vida, percebemos no cotidiano. Muitos pagam caro para se adaptar e aderir a tanta novidade tecnológica, inclusive com a saúde.
A principal característica dessa cultura é a permanente busca pelo novo. Um exemplo claro é quando compramos um celular recém lançado e já tem outro no mercado, que coloca nossa recente aquisição na fila de entrada do museu. Para muitos é um verdadeiro stress a adaptação à esses aparelhos, causando em algumas pessoas um distúrbio chamado tecnoestresse.
Esse distúrbio se caracteriza pela da convivência cada vez maior das pessoas com a tecnologia. “É a irritação que sentimos por não conseguir operar o videocassete novo ou quando ligamos para alguém insistentemente e ouvimos que o telefone celular está fora de área”, explica o psicólogo americano Larry Rosen em entrevista a um site de psicologia. “Veja o caso da internet, a pessoa de perde diante de tanta informação. A conseqüência imediata disso é o stress”, completa.
A edição 419 de 27 de maio de 2006, da Revista Época trouxe uma reportagem sobre a cultura da tecnologia, tão inserida e comentada nos nossos dias. A publicação fornece um mapa desse mundo vasto e fascinante, com o intuito de ajudar os leitores a participar mais intensamente da cultura do nosso tempo. No mesmo exemplar há um teste para ver se a tecnologia estressa o leitor.
Útil e fútil. Necessária e supérflua. Cabe a nós não nos tornamos vítimas dessa realidade que a cada instante bate a nossa porta.
1 comment:
Eu acho que não fui pego por essa moda de querer sempre trocar o que eu tenho por algo recem lançado que faz praticamente a mesma coisa, meus celulares duuram mais de dois anos, meu computador, tadinho, já tem sete anos, não que eu precise de um novo, até pq tem valor sentimental esse, mas um upgrade ele precisa, e merece! :)
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