Friday, September 15, 2006

Farenheit 9/11, dois anos depois



Esse ano se lembrou o 5º aniversário do atentado as Torres Gêmeas de Nova York, o World Trade Center e o segundo ano do lançamento do polêmico documentário, Farenheit 9/11, do diretor Michel Moore.
Há dois anos, o lançamento da obra foi cercado de debates, e o diretor, assim como o filme, foi alvo de inúmeras críticas em seu país. O irônico Moore é hoje, o mais famoso inimigo público declarado de George W. Bush, Presidente dos Estados Unidos.
O filme fez bastante sucesso nesses dois anos e seu diretor tornou-se mais conhecido, inclusive lançando dois livros com teor político: Cara, Cadê meu país e Stupit White Man-Uma Nação de Idiotas.
Em 2004, o filme levou a Palma de Ouro do Festival de Cinema de Cannes, na França. “A platéia aplaudiu entusiasmada, em estado de euforia. Eles realmente gostaram da fita (que em sua estréia ganhou aplausos por 20 minutos). Por onde andou no Festival, Moore foi ovacionado, a ponto de ficar comovido e surpreso”, conta Rubens Ewald Filho para o site da uol.
Apesar das muitas discussões sobre o gênero da obra, documentários para alguns, ficção para outros, o fato é que o filme foi bem aceito pela mídia e principalmente pelas pessoas, com exceção do George W. Bush.
Farenheit foi o primeiro filme a abordar os atentados, agora, cinco anos depois da tragédia e dois do lançamento da obra de Moore, começam a surgir obras extremamente ficcionais sobre o assunto. O fato pode servir como pano de fundo ou como ação central de inúmeros filmes que veremos por aí, encabeçados pelo Farenheit, que amenizou as críticas para as obras sucessoras.

1 comment:

Anonymous said...

A minha opinião é que foram os próprios americanos que jogaram aqueles aviões contra as torres gêmeas e há inúmeros indícios disso, inclusíve e principalmente neste filme.