De todas as canções que falam de amor, essa é para mim, a melhor de todas. É do Jacques Brel. No Brasil, a cantora Maysa foi uma das primeira a cantar. Em 2001, ficou conhecida na minissérie Presença de Anita, da Rede Globo.
Porque eu acho a melhor? Quem gostaria de cavar a terra para cobrir o corpo de um amor já morto? Quem acharia melhor se tornar a sombra de um cachorro a ser abandonada por um amor? Sem mais delongas, a música é linda porque é da mesma grandeza do amor.
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas- Não me deixe
Il faut oublier- Devemos esquecer
Tout peut s'oublier- Tudo pode ser esquecido
Qui s'enfuit déjà- Que já tenha passado
Oublier le temps- Esquecer os tempos
Des malentendus- Dos mal-entendidos
Et le temps perdu- E os tempos perdidos
A savoir comment- Tentando saber como
Oublier ces heures- Esquecer as horas
Qui tuaient parfois- Que as vezes mataram
A coups de pourquoi- Com sopros de porque
Le coeur du bonheure- O coração de felicidade
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Moi je t'offrirai- Eu vou te oferecer
Des perles et des pluie- Pérolas de chuva
Venues de pays- Que vêm dos países
Où il ne pleut pas- Onde não chove
Je creuserai la terre- Eu vou cavar a terra
Jusqu'après ma mort- Até a minha morte
Pour couvrir ton corps- Para cobrir teu corpo
D'or et de lumière- De ouro e luzes
Je ferai un domaine- Eu farei uma terra
Où l'amour sera roi- Onde o amor será rei
Où l'amour sera loi- Onde o amor será lei
Où tu seras reine- Onde tu serás rainha
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Je t'inventerai- Eu inventarei
Des mots insensés- Palavras sem sentido
Que tu comprendras- Que tu compreenderás
Je te parlerai- Eu te falarei
De ces amants-là- Sobre os amantes
Qui ont vu deux fois- Que viram duplamente
Leurs coeurs s'embraser- Seus corações incendiarem-se
Je te racontrai- Eu te contarei
L'histoire de ce roi- A história deste rei
Mort de n'avoir pas- Morto por não poder
Pu te rencontrer- Te reencontrar
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
On a vu souvent- Nós freqüentemente vemos
Rejaillir le feu- Renascer o fogo
De l'ancien volcan- Do vulcão antigo
Qu'on croyait trop vieux- Que pensamos estar velho demais
Il est paraît-il- Nos é mostrado
Des terres brûlées- Em terras que foram queimadas
Donnant plus de blé- Nascendo mais trigo
Qu'un meilleur avril- Do que no melhor abril
Et quand vient le soir- E quando vem a noite
Pour qu'un ciel flamboie- Com um céu flamejante
Le rouge et le noir- O vermelho e o negro
Ne s'épousent-ils pas- Não se casam
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Je ne vais plus pleurer- Eu não vou mais chorar
Je ne vais plus parler- Eu não vou mais falar
Je me cacherai là- Eu me esconderei lá
A te regarder- Para te contemplar
Danser et sourire- A dançar e sorrir
Et à t'écouter- E para te ouvir
Chanter et puis rire- Cantar e então rir
Laisse-moi devenir- Deixa que eu me torne
L'ombre de ton ombre- A sombra da tua sombra
L'ombre de ta main- A sombra da tua mão
L'ombre de ton chien- A sombra do teu cachorro
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Ne me quitte pas- Não me deixe
Saturday, February 23, 2008
Thursday, February 14, 2008
Mais três pedidos
- Alguns livros na lista dos mais vendidos, uma carreira bem sucedida e mais três pedidos;
- Um amor que eu acredite, uma casa numa praia deserta e mais três pedidos;
- Uma noite com o Brad Pitt, um caso com o Wagner Moura e mais três pedidos;
- Um beijo apaixonado, um abraço apertado e mais três pedidos;
- Uma bunda sem celulite, chocolate que não engorda e mais três pedidos;
- Sorvete com negrinho e açaí na tigela para todos, colesterol baixo e mais três pedidos;
- Uma máquina de sorvete na minha casa, tempo de sobra para fazer o que eu quiser e mais três pedidos;
- Saltar de pára-quedas, ir até Ushuaia de moto e mais três pedidos
- Um coração sem mágoas e culpas, uma costa sem dor e mais três pedidos;
- Uma família com jeito de comercial de margarina, uma casa com uma árvore centenária no meio e mais três pedidos;
- Dançar nos Emirados Árabes, fazer boneco na neve e mais três pedidos;
- Seis meses no barco do Greenpeace, correr a São Silvestre e mais três pedidos;
- Uma viagem no espaço, um parque de diversões no jardim e mais três pedidos;
- Algodão doce vermelho, que salto alto não doa os pés e mais três pedidos;
- Um safári na África, um carro para rodar a Europa e mais três pedidos;
- Um retiro na Índia, desfilar numa escola de samba carioca e mais três pedidos;
- Praias sem poluição, rios limpos e mais três pedidos;
- Líderes com coração, políticos honestos e mais três pedidos;
- Crianças sem fome, adultos com emprego e a capacidade de reconhecer a felicidade.
Se um dia eu encontrar algum gênio da lâmpada, é isso que vou pedir!
- Um amor que eu acredite, uma casa numa praia deserta e mais três pedidos;
- Uma noite com o Brad Pitt, um caso com o Wagner Moura e mais três pedidos;
- Um beijo apaixonado, um abraço apertado e mais três pedidos;
- Uma bunda sem celulite, chocolate que não engorda e mais três pedidos;
- Sorvete com negrinho e açaí na tigela para todos, colesterol baixo e mais três pedidos;
- Uma máquina de sorvete na minha casa, tempo de sobra para fazer o que eu quiser e mais três pedidos;
- Saltar de pára-quedas, ir até Ushuaia de moto e mais três pedidos
- Um coração sem mágoas e culpas, uma costa sem dor e mais três pedidos;
- Uma família com jeito de comercial de margarina, uma casa com uma árvore centenária no meio e mais três pedidos;
- Dançar nos Emirados Árabes, fazer boneco na neve e mais três pedidos;
- Seis meses no barco do Greenpeace, correr a São Silvestre e mais três pedidos;
- Uma viagem no espaço, um parque de diversões no jardim e mais três pedidos;
- Algodão doce vermelho, que salto alto não doa os pés e mais três pedidos;
- Um safári na África, um carro para rodar a Europa e mais três pedidos;
- Um retiro na Índia, desfilar numa escola de samba carioca e mais três pedidos;
- Praias sem poluição, rios limpos e mais três pedidos;
- Líderes com coração, políticos honestos e mais três pedidos;
- Crianças sem fome, adultos com emprego e a capacidade de reconhecer a felicidade.
Se um dia eu encontrar algum gênio da lâmpada, é isso que vou pedir!
Saturday, February 09, 2008
O que eu tô fazendo aqui?
Eu não sei. Eu nunca soube responder a essa pergunta. Uma vez li que a gente tem que viver as perguntas e, se um dia conseguir, viver as respostas. Essa resposta, acho que não vou viver, porque simplesmente não entendo o que eu tô fazendo aqui!
O trabalho está fervendo, tudo normal, a correria de sempre (ou o marasmo de sempre), notícia para mandar para os jornais do interior, foto para selecionar, entrevistas para marcar... E de repente me pergunto o que eu tô fazendo ali!? Sim, trabalhando. Mas, o que mais?
Na academia, entre um exercício e outro. Tentando enrolar o professor para malhar mais pernas do que braço. Conversando com e um e com outro. Às vezes na posição mais imprópria e desconfortável do mundo, me pergunto o que eu faço ali!? Estaria ali apenas para ter uma bunda mais dura e uma barriga menor?
Tentando me concentrar na aula, sem ficar escrevendo nas últimas folhas do caderno, sem olhar todo minuto para o relógio, sem conversar demais... Ou simplesmente, concentrada numa aula, me vem a dúvida cruel: o que estou fazendo ali!? Não, eu não queria estar numa aula de fisiologia ou matemática avançada IV ou história do direito no antigo Egito. Estou onde queria estar. Mas o que, exatamente, faço ali?
Em festas é batata. Estou lá, entre uma música e outra, me dividindo entre o bar, a fila do banheiro e a pista de dança, mas já fico a espera desse momento. Porque esse pânico de “o que estou fazendo aqui” sempre surge nas festas. Eu não gosto muito de festas e nunca sei o que estou fazendo quando vou em alguma...
Até escrevendo. É sábado de noite, quase domingo, vou virar a madruga digitando algo que espero valer a leitura de alguém. Estou fazendo uma das coisas que eu mais gosto, ouvindo Nando Reis, um dos cantores que mais gosto, falando com uma amiga que amo no msn, pensando na próxima frase, torcendo para ela sair do jeito que eu gosto. Mas e daí? O que eu estou fazendo aqui? Escrevendo, mas e além disso?
O trabalho está fervendo, tudo normal, a correria de sempre (ou o marasmo de sempre), notícia para mandar para os jornais do interior, foto para selecionar, entrevistas para marcar... E de repente me pergunto o que eu tô fazendo ali!? Sim, trabalhando. Mas, o que mais?
Na academia, entre um exercício e outro. Tentando enrolar o professor para malhar mais pernas do que braço. Conversando com e um e com outro. Às vezes na posição mais imprópria e desconfortável do mundo, me pergunto o que eu faço ali!? Estaria ali apenas para ter uma bunda mais dura e uma barriga menor?
Tentando me concentrar na aula, sem ficar escrevendo nas últimas folhas do caderno, sem olhar todo minuto para o relógio, sem conversar demais... Ou simplesmente, concentrada numa aula, me vem a dúvida cruel: o que estou fazendo ali!? Não, eu não queria estar numa aula de fisiologia ou matemática avançada IV ou história do direito no antigo Egito. Estou onde queria estar. Mas o que, exatamente, faço ali?
Em festas é batata. Estou lá, entre uma música e outra, me dividindo entre o bar, a fila do banheiro e a pista de dança, mas já fico a espera desse momento. Porque esse pânico de “o que estou fazendo aqui” sempre surge nas festas. Eu não gosto muito de festas e nunca sei o que estou fazendo quando vou em alguma...
Até escrevendo. É sábado de noite, quase domingo, vou virar a madruga digitando algo que espero valer a leitura de alguém. Estou fazendo uma das coisas que eu mais gosto, ouvindo Nando Reis, um dos cantores que mais gosto, falando com uma amiga que amo no msn, pensando na próxima frase, torcendo para ela sair do jeito que eu gosto. Mas e daí? O que eu estou fazendo aqui? Escrevendo, mas e além disso?
Thursday, February 07, 2008
Chance
Eu tinha 5 anos, estava na pré-escola, falava errado e chorava todo dia que meu pai parava com o carro na frente da escolinha. Ele se chamava Gustavo, estava no jardim, tinha uma cor dourada, um sorriso lindo, uma roupa do Batman... Foi a primeira vez que prestei atenção no sexo oposto. Mas o Gustavo gostava da Bárbara, minha melhor amiga do pré. Ela fazia balé, pintava os desenhos sem borrar, era filha única e não chorava. Sempre antes de começar a aula, o Gustavo pedia para eu trocar de lugar com ele, assim ficava do lado da Bárbara. E mesmo gostando dele, eu trocava.
Na segunda série eu gostava do Bruno, continuava falando errado e mal abria a boca para responder a chamada. Ele era meu vizinho, jogava futebol tão bem que participava de campeonatos, era filho de militar e carioca. Mas o Bruno gostava da Lidiane, que era a dona do título de “Garota da Escola”, jogava vôlei, queria ser modelo e não era gordinha como eu. Um dia, o pai dele foi transferido e o Bruno foi a minha casa se despedir e pedir para eu entregar uma carta dele para a Lidi. Mesmo gostando dele, eu entreguei.
O Rafael já tinha 11 anos na quarta série, era sobrinho da diretora do colégio e usava calças jeans. O Rafa gostava da Jéssica, da quinta série, que usava calça de cintura baixa e salto alto, só que a Jéssica estava praticamente rodada em português. Enquanto eu tinha 10 em português, apesar de ainda falar errado e ser a minha mãe que ainda escolhia minhas roupas. Um dia teve um concurso de redação para o jornalzinho da escola e para ajudar a Jéssica, ele pediu para eu escrever uma redação para ela. Mesmo gostando dele, eu escrevi. E perdi o meu primeiro prêmio jornalístico.
Eu não falava mais errado, mas me sentia uma aberração por nunca ter beijado na boca com 14 anos. O colégio inteiro sabia que eu gostava do Guilherme, da oitava série. Ele era fera em matemática, não precisava ir nas educações físicas porque já jogava no time do colégio. Mas o Gui gostava da Michele, que tinha seios e sabia rebolar e dançar as músicas do É o Tchan. Um dia, na festinha de São João, ele veio falar comigo. Até hoje lembro da sensação do meu coração quase saindo pela boca. O Gui veio pedi para eu marcar um encontro entre ele e a Michele. E mesmo gostando dele, eu marquei.
Na segunda série eu gostava do Bruno, continuava falando errado e mal abria a boca para responder a chamada. Ele era meu vizinho, jogava futebol tão bem que participava de campeonatos, era filho de militar e carioca. Mas o Bruno gostava da Lidiane, que era a dona do título de “Garota da Escola”, jogava vôlei, queria ser modelo e não era gordinha como eu. Um dia, o pai dele foi transferido e o Bruno foi a minha casa se despedir e pedir para eu entregar uma carta dele para a Lidi. Mesmo gostando dele, eu entreguei.
O Rafael já tinha 11 anos na quarta série, era sobrinho da diretora do colégio e usava calças jeans. O Rafa gostava da Jéssica, da quinta série, que usava calça de cintura baixa e salto alto, só que a Jéssica estava praticamente rodada em português. Enquanto eu tinha 10 em português, apesar de ainda falar errado e ser a minha mãe que ainda escolhia minhas roupas. Um dia teve um concurso de redação para o jornalzinho da escola e para ajudar a Jéssica, ele pediu para eu escrever uma redação para ela. Mesmo gostando dele, eu escrevi. E perdi o meu primeiro prêmio jornalístico.
Eu não falava mais errado, mas me sentia uma aberração por nunca ter beijado na boca com 14 anos. O colégio inteiro sabia que eu gostava do Guilherme, da oitava série. Ele era fera em matemática, não precisava ir nas educações físicas porque já jogava no time do colégio. Mas o Gui gostava da Michele, que tinha seios e sabia rebolar e dançar as músicas do É o Tchan. Um dia, na festinha de São João, ele veio falar comigo. Até hoje lembro da sensação do meu coração quase saindo pela boca. O Gui veio pedi para eu marcar um encontro entre ele e a Michele. E mesmo gostando dele, eu marquei.
Tuesday, February 05, 2008
Gosto
De Ramones e Bob Marley. De Bonde do Rolê e Fito Paez. De Beatles e Cássia Eller. Da Magali e da Fiona. De negrinho com sorvete e banana com bolacha Maria. De pão de queijo e feijão velhos. De sábado e domingo. De Nick Carter e Leonardo DiCaprio. De bolinhas de sabão e malabáris. De algodão doce e churros. De açaí sem granola e cachorro-quente sem salsicha. De ler e escrever. De novelas das 21h e Fantástico. De Sartre e Jostein Gaarder. De Simone de Beauvoir e Claúdia Tajes. De “O Dia do Curinga” e “Feliz Ano Velho”. De balas vermelhas e roupas azuis. De sorvete de chocolate e flocos. De site de fofoca e de literatura. De borboletas e fadas. De estrelas e lua. De café amargo e leite frio. De banho quente e toalha seca. De ler jornal e revista. De tatuagens e piercings. De praia e trilha. De “Uma Linda Mulher” e “Quase Famosos”. De bolsas e sapatos. De artesanato e bijuterias. De poesias e crônicas. De dormir tarde e acordar tarde. De histórias de amor e crimes passionais. De piadas e senso de humor inteligente. De caminhar e de correr. De dançar e de malhar. De dormir só de calcinha no frio e com edredom até no calor. De botas de plataforma e sandálias de salto fino. De mini-saia e batas. De shampoo e condicionador. De trabalho e férias. De feriado e cinema. De chuva e vento. De andar de meia e pé no chão...
Fazer o quê? Gosto não se discute...
Fazer o quê? Gosto não se discute...
Sunday, February 03, 2008
Tudo bem
Porque a gente lembra de certas coisas?
E de certas pessoas?
Saco! Na verdade, verdadeira. Lá bem no fundinho. Eu dispensava uma carreira bem sucedida, uma gorda conta bancária, um amor que valesse a pena, etc...
Eu só queria esquecer!!!!!!!!!!!!
Tudo bem - Lulu Santos e Nelson Motta
Já não tenho dedos pra contar
De quantos barrancos despenquei
E quantas pedras me atiraram
Ou quantas atirei
Tanta farpa tanta mentira
Tanta falta do que dizer
Nem sempre é "so easy" se viver
Hoje eu não consigo mais me lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
E quase
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
tudo bem
Já não tenho dedos pra contar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
E quase
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
Tudo bem, tudo bem
E de certas pessoas?
Saco! Na verdade, verdadeira. Lá bem no fundinho. Eu dispensava uma carreira bem sucedida, uma gorda conta bancária, um amor que valesse a pena, etc...
Eu só queria esquecer!!!!!!!!!!!!
Tudo bem - Lulu Santos e Nelson Motta
Já não tenho dedos pra contar
De quantos barrancos despenquei
E quantas pedras me atiraram
Ou quantas atirei
Tanta farpa tanta mentira
Tanta falta do que dizer
Nem sempre é "so easy" se viver
Hoje eu não consigo mais me lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
E quase
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
tudo bem
Já não tenho dedos pra contar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
E quase
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
Tudo bem, tudo bem
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