Wednesday, February 16, 2011

Espero. Esperança. Esperando

Há momentos ou até mesmo dias, que sou tomada da mais genuína esperança. Mais do que isso, de uma certeza absurda e absoluta que um dia, assim do nada, você vai me mandar um email. Vai ligar. Vai falar que também sente saudade.

E eu vou poder olhar novamente dentro dos teus olhos e preencher tuas tatuagens com meus dedos. Espero você voltar pra gente discutir a arquitetura de Barcelona, pra falar sobre uma possível viagem à Turquia. Pra te dar colo. E te ninar. E te amar.

Isso não é viver de lembranças, é projetar um futuro. Isso não é falta de amor próprio, é excesso de amor. Porque eu te amo tanto, mas tanto, que não cabe em mim, não cabe num texto. Posso escrever o resto da vida pra você e, ainda assim não seria nem uma frase inteira.

Posso ficar te esperando para sempre porque sei que você vem. Isso não é ilusão, se fosse eu não teria certeza de que essa espera é necessária. Não sentiria o arrepio que sinto no meu corpo quando penso que vou te abraçar, de novo. E eu vou te abraçar!

"A glória é tanto mais tardia quanto mais duradoura há de ser, porque todo fruto delicioso amadurece lentamente.” Arthur Schopenhauer

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