Sempre
soube que seria um ser viajante. Desde criança, meus sonhos eram direcionados
para ver o mundo mais do que qualquer outra coisa. Passei pelo óbvio ao
considerar fazer turismo ou ser comissária de bordo, coisas que não se
concretizaram – ainda bem. Há uma grande diferença entre viajar e trabalhar com
viagens.
Já
tive a oportunidade de conhecer alguns lugares na Europa, na América Latina e
no Brasil, infelizmente, conheço pouco do nosso Rio Grande do Sul. E aprendi
algumas coisas, principalmente em relação ao tempo ou a percepção dele quando
viajamos. E o mais importante, que a nossa entrega a curtir a viagem está
diretamente ligada com a nossa energia.
Aproveitei
viagens de quatro dias para um lugar próximo muito mais que dois meses na
Europa, pelo simples – e difícil – fato de estar feliz, satisfeita e em paz com
o momento que estava atravessando.
Recentemente,
no mês de fevereiro fiz duas viagens totalmente diferentes entre si. Uma para
Punta Cana, na República Dominicana. Foram sete dias com duas amigas num resort all inclusive, em um dos destinos
mais procurados do Caribe. A outra, um feriadão de carnaval no interior do Rio
Grande do Sul, em Nova Roma do Sul, onde me hospedei dentro de um parque de
aventuras.
É
sobre essas duas experiências que pretendo escrever. Não se trata de qual curti
mais, foram realidades completamente diferentes. Consigo pontuar apenas três
aspectos em comum e totalmente pessoais: o fato de eu não estar num momento
feliz e satisfeita, o contato com a natureza e o aprendizado que esses dois
locais me trouxeram.
Vamos
embarcar?
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