É lugar comum! Todo final de ano surgirem listas. De tudo. Então vou fazer a minha! Embora os chame de “os melhores”, as pessoas aqui citadas foram as que entraram na minha vida nesse ano que está acabando. Não são melhores, nem piores, mas importantes!
Lá, no início de 2006 e na Guarda estavam a Tatá, que vai ficar sempre no coração por tudo que me ensinou. O Lucas, grande parceiro e surfista! A Carol, espanhola que veio ficar alguns dias, quebrou o pé no segundo passo que deu em terras brasileiras, ficou todo o verão e agora deve estar mochilando em algum lugar do mundo. O Érico, doce e lindo, como todo poeta. A Suzane, uma sueca que adora o Brasil e uma boa balada. A Paulinha, a Dé, o Negão, o Paulista, a Marina... Gente, que verão o nosso!? Quanta praia, sol, pizza, luaus, baladas, risadas...
Depois veio a dança, que aos poucos se transformou em uma grande paixão, graças a Cris, será que um dia danço como você? A Eliane, que sabe transformar as coisas num espetáculo, como a vida deveria ser. Com as batidas laterais e oitos, veio também a Lê (você dispensa comentários), a Jô, a Consuelo, a Leila, a Carla, a Carina. Adorei! Que venham mais apresentações e principalmente espetáculos, com lenços, espadas, frio na barriga, ansiedade, luzes e aplausos!
O Inema, mais que colegas, trouxe amigos. A docinho da Élen, a Michele, a louca da Raquel, a Fernanda e depois a Gaby, que transformou todas nós em perkanhas e de quebra trouxe o Kurtz, o Mingo, o Paulinho, o Pedrinho e a Cris que manda bolo para mim. (Será que nossas fotos nos condenam?) A Vanessa já fazia parte da vida e da profissão, mas a Gaby só fez aumentar o carinho que sinto por ela. Depois veio a Fabi e o Bem da Fabi. Fora o Ulisses, o Marcelo, parceiros de baladas e de time! Somos campeões. O gremistinha do Fabiano (ainda bem que teu filho te salva!). Tem também o Nego Mário, a Elisa, a Elis, a Sol, a tia Meg e na finaleira do ano, aparece a Lú, que logo se adaptou ao clube! Tri perkanha!
Em um único final de semana na praia, trabalhei, treinei o inglês, fiz festa e conheci tanta gente! Jana, te adoro, agora ouço Ultramen e lembro de ti! Aninha, sempre tão séria no telefone, mas tri festeira! A Paty e o Ludov, que vivem um lindo amor francês. Mônica, querida! O João, o Led, o Tchello, o Zé, o Fragoso, o Xan, o Gil, o Pierre, o Jimmy. Aaron, you’re so cute! Kevin you’re crazy man!!! But I loved meet you guys! It’s true, I don’t smoke marijuana! Hehehe...
E a Carol, até então era só uma colega de aula! Se transformou numa baita amiga! Valeu, por tudo, mesmo! A Andiara que deu sorte em namorar o Júnior e ter eu como prima! O Ramon que nasceu e ganhou um texto! Claro que perdi também, pessoas e oportunidades. Poderia ter dado valor e não dei, poderiam ter me dado valor! Agora é tarde... Mas fazendo esse texto percebei que ganhei muito mais que perdi! As pessoas que se escondem atrás desses nomes fizeram muita diferença nesse ano! Algumas, espero que permaneçam por uma vida, outras sei que foram de passagem, mas valeu por termos nos cruzado!
Feliz 2007 e que cada pessoa se torne uma novidade, uma lembrança e a certeza de que no fim, o ano foi ótimo e o próximo será melhor ainda, pois companhia não irá faltar!
Thursday, December 28, 2006
Friday, December 01, 2006
Ainda não...
Enquanto estava contigo e você me achava distraída demais, eu estava sempre prestando, muita, atenção em cada detalhezinho, para guardar em algum lugar dentro de mim. O problema é que agora, por mais que procure novos caminhos, na minha saída sempre há você. Não só na saída, em cada esquina, em cada rua, em cada praça...
Por mais que acorde bem, saia apressada e atrasada como sempre, tô com mil coisas na cabeça e desejo um dia com 48 horas para eu dar conta de tudo... Passa algum ônibus que peguei com você, vejo uma placa na rua, acho que enxerguei alguém parecido com você, ou passa uma pessoa por mim usando o seu perfume para eu esquecer de todas as coisas e me lembrar de como arrumaria tempo para você e desejo apenas a noite para eu poder dormir logo e poder chorar.
Sim, chorar não é mais uma crise, é um hábito. O hábito que arrumei para aliviar a falta que você me faz. Às vezes deito na cama e lembro de algo muito legal, mas me lembro também que seria mais legal ainda se pudesse te contar. Aí choro. Por isso, por tudo que me fez lembrar de ti e da tua indiferença.
Tem dias que eu dou muita risada, até pareço ridiculamente feliz. Mas é só um disfarce, uma cena básica, ao menos posso tentar ser atriz se minha carreira jornalística não der certo. Você se tornou minha única inspiração, mas uma inspiração distante demais. Será que se você lesse esse texto, se identificaria? Você com todos os defeitos que eu sempre gostei, com esse ar de quem sabe tudo que você gosta de exibir? Com tudo que te fez tão especial e ao mesmo tempo só mais um idiota que eu preciso esquecer? Com suas pintinhas nas costas que eu sempre adorei e, aposto você não imaginava...
Meu dia tinha que ter 48 horas para eu dar conta de tudo. Ou ser apenas uma noite seguida de outra. O tempo está passando! E não cura nada, só te torna ainda mais distante de mim! Me acostumei com a dor, é aguda e continua, me permite viver, rir e até ser feliz, mas é como um soco no estômago quando tudo está muito bem e de repente o nó na garganta me aperta. É a saudade que eu sinto de ti que se tornando física e me lembrando que nem tudo tá tão bem assim.
Não agüento mais disfarçar que está tudo bem, quando não está. Odeio ser uma amiguinha no orkut, odeio vê você feliz nas fotos e saber que não faço parte de nada disso. Não agüento mais manter a posse de moça decidida que sabe o que quer. Sim, eu sei o que eu quero, mas isso adianta o quê? Não acho a saída desse labirinto que tem teu nome, teu rosto, tua pele, teu gosto e quanto mais eu procuro, mais eu me perco.
Não tenha dúvida: Ainda não deixei de gostar de ti! Mas tô quase!
Por mais que acorde bem, saia apressada e atrasada como sempre, tô com mil coisas na cabeça e desejo um dia com 48 horas para eu dar conta de tudo... Passa algum ônibus que peguei com você, vejo uma placa na rua, acho que enxerguei alguém parecido com você, ou passa uma pessoa por mim usando o seu perfume para eu esquecer de todas as coisas e me lembrar de como arrumaria tempo para você e desejo apenas a noite para eu poder dormir logo e poder chorar.
Sim, chorar não é mais uma crise, é um hábito. O hábito que arrumei para aliviar a falta que você me faz. Às vezes deito na cama e lembro de algo muito legal, mas me lembro também que seria mais legal ainda se pudesse te contar. Aí choro. Por isso, por tudo que me fez lembrar de ti e da tua indiferença.
Tem dias que eu dou muita risada, até pareço ridiculamente feliz. Mas é só um disfarce, uma cena básica, ao menos posso tentar ser atriz se minha carreira jornalística não der certo. Você se tornou minha única inspiração, mas uma inspiração distante demais. Será que se você lesse esse texto, se identificaria? Você com todos os defeitos que eu sempre gostei, com esse ar de quem sabe tudo que você gosta de exibir? Com tudo que te fez tão especial e ao mesmo tempo só mais um idiota que eu preciso esquecer? Com suas pintinhas nas costas que eu sempre adorei e, aposto você não imaginava...
Meu dia tinha que ter 48 horas para eu dar conta de tudo. Ou ser apenas uma noite seguida de outra. O tempo está passando! E não cura nada, só te torna ainda mais distante de mim! Me acostumei com a dor, é aguda e continua, me permite viver, rir e até ser feliz, mas é como um soco no estômago quando tudo está muito bem e de repente o nó na garganta me aperta. É a saudade que eu sinto de ti que se tornando física e me lembrando que nem tudo tá tão bem assim.
Não agüento mais disfarçar que está tudo bem, quando não está. Odeio ser uma amiguinha no orkut, odeio vê você feliz nas fotos e saber que não faço parte de nada disso. Não agüento mais manter a posse de moça decidida que sabe o que quer. Sim, eu sei o que eu quero, mas isso adianta o quê? Não acho a saída desse labirinto que tem teu nome, teu rosto, tua pele, teu gosto e quanto mais eu procuro, mais eu me perco.
Não tenha dúvida: Ainda não deixei de gostar de ti! Mas tô quase!
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